Dizem
por ai que pessoas inteligentes são aquelas que aprendem com os erros dos
outros. Definitivamente não sou uma dessas pessoas, e tenho agradecido a
Deus bastante por isso.Sou uma veemente defensora da filosofia que diz que a ingenuidade é a mãe da felicidade. E o que é a ingenuidade senão a falta de conhecimento sobre algo?! É uma filosofia muito parecida com aquela que todos bem conhecem, que diz que "o que os olhos não veem o coração não sente", porem vai um pouco além.
Abrange também a ingenuidade adquirida, aquela causada pelo esquecimento. Já ouvi dizer que para gravar uma informação é preciso que a informação seja repetida muitas vezes ou que seja acompanhada de alguma emoção forte. O que parece fazer muito sentido, ou alguém já esqueceu daquelas palavras acidas de algum amigo, que ditas num momento de fragilidade, lhe corroeram a alma e os buraquinhos podem ser sentidos ate hoje?!Ou quem pode esquecer o rosto daquele ex que simplesmente decidiu não ficar mais do seu lado, mesmo você ainda tendo o coração todo encharcado em devoção a essa pessoa?!
Depois de acontecimentos assim parece simplesmente absurda a ideia de confiar de novo em alguém. E quando nos surgem novas oportunidades de amar, ficamos repetindo "de novo não, de novo não..." lembrando-nos da dor que já passamos.
Mas e se pudéssemos parar de repetir nossas dores para nós mesmo, ate o ponto de finalmente esquecer-las?! Se conseguíssemos não pensar mais nelas, assim como a maioria de nós não pensa mais na formula de báscara depois de atingir uma nota boa na prova de matemática?!
Se conseguíssemos nos concentrar apenas no hoje, nos entreter suficientemente com as borboletas a ponto de nos esquecermos que já foram lagartas?! Com certeza seria um retrocesso! Mas que magico se pudéssemos retroceder ao ponto de acreditarmos no melhor que as pessoas tem a nos oferecer, acreditar ate que a maldade não esta assim tão impregnada nas ações como nos tem parecido ultimamente?!
Não existe garantia que não nos machucaríamos mais vezes, mas possivelmente nos permitiríamos rir mais vezes de coisas simples, e a vida, mais burrinha quem sabe, não seria muito mais brilhante!?
Ja me disseram que eu deveria ter mais cuidado com meu coração, mas ainda prefiro os sorrisos e um pouco de lagrimas, do que viver em contante repetição de velhos medos. ainda existem muitas cores a serem redescobertas e muitos rios em que se reafogar. É nessas horas que agradeço minha falta de memoria. Um viva as novas velhas experiencias.
Abrange também a ingenuidade adquirida, aquela causada pelo esquecimento. Já ouvi dizer que para gravar uma informação é preciso que a informação seja repetida muitas vezes ou que seja acompanhada de alguma emoção forte. O que parece fazer muito sentido, ou alguém já esqueceu daquelas palavras acidas de algum amigo, que ditas num momento de fragilidade, lhe corroeram a alma e os buraquinhos podem ser sentidos ate hoje?!Ou quem pode esquecer o rosto daquele ex que simplesmente decidiu não ficar mais do seu lado, mesmo você ainda tendo o coração todo encharcado em devoção a essa pessoa?!
Depois de acontecimentos assim parece simplesmente absurda a ideia de confiar de novo em alguém. E quando nos surgem novas oportunidades de amar, ficamos repetindo "de novo não, de novo não..." lembrando-nos da dor que já passamos.
Mas e se pudéssemos parar de repetir nossas dores para nós mesmo, ate o ponto de finalmente esquecer-las?! Se conseguíssemos não pensar mais nelas, assim como a maioria de nós não pensa mais na formula de báscara depois de atingir uma nota boa na prova de matemática?!
Se conseguíssemos nos concentrar apenas no hoje, nos entreter suficientemente com as borboletas a ponto de nos esquecermos que já foram lagartas?! Com certeza seria um retrocesso! Mas que magico se pudéssemos retroceder ao ponto de acreditarmos no melhor que as pessoas tem a nos oferecer, acreditar ate que a maldade não esta assim tão impregnada nas ações como nos tem parecido ultimamente?!
Não existe garantia que não nos machucaríamos mais vezes, mas possivelmente nos permitiríamos rir mais vezes de coisas simples, e a vida, mais burrinha quem sabe, não seria muito mais brilhante!?
Ja me disseram que eu deveria ter mais cuidado com meu coração, mas ainda prefiro os sorrisos e um pouco de lagrimas, do que viver em contante repetição de velhos medos. ainda existem muitas cores a serem redescobertas e muitos rios em que se reafogar. É nessas horas que agradeço minha falta de memoria. Um viva as novas velhas experiencias.
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